Objetos de Aprendizagem:

Atividade: 

Você sabe quais são as principais estruturas de uma célula animal?

Clique no LINK e aprenda jogando:

http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/jogos-multimidia/celula-animal-681116.shtml?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante

 



Atividade: 
Dancem macacos,dancem

Símios, homens, macacos ou primatas? Este vídeo,provoca a reflexão tanto sobre nossa condição de "humanos" quanto sobre o processo de conhecimento e a relação entre os seres.



Atividade: 

O Mundo da Matemática 


 Uma Parábola para Julia


Júlia e Rafa não se entendem durante uma caminhada. Júlia quer gastar calorias, perder peso, por isso não quer saber de papo. Rafa quer conversar e tentar convencer Júlia de que é possível sim perder peso e jogar conversa fora ao mesmo tempo, basta usar a matemática.
Neste episódio você vai descobrir com Rafael, Júlia e Julinho o que são parábolas, aquelas famosas curvas. A parábola nada mais é do que a representação gráfica de uma função do segundo grau e a função do segundo grau é muito importante para resolver vários problemas, inclusive esse, de perder peso. 

O vídeo procura apresentar, de forma contextualizada, características e propriedades de funções do 2º grau.

Os objetivos deste vídeo são: estabelecer a relação entre matemática e esportes; encontrar uma função quadrática a partir de um conjunto de pontos; determinar o valor máximo de uma função quadrática; atribuir significado ao máximo de uma função quadrática; realizar conversões entre medidas de tempo e de distância; representar graficamente uma função quadrática.

Fonte: SEED/PR
Site pesquisado:http://www.diaadia.pr.gov.br/index.php (acesso:03/09/2013)


ATIVIDADE: 

 O valor histórico do nosso dinheiro


Há quem diga que ele não passa de papel sujo - ou vil metal. O certo é que causa desavença entre os povos, além de erguer e destruir coisas belas. Por ele muita gente já perdeu a cabeça, vendeu a alma ao diabo e até traiu os amigos. Para consegui-lo, nações e corporações se digladiam, comerciantes sem escrúpulos submetem vidas humanas à escravidão e megainvestidores acompanham os altos e baixos do mercado financeiro 24 horas por dia. O que há por trás do dinheiro, esse elemento intermediário das transações econômicas que parece tão natural ao cotidiano de todos nós? VEJA noticia que, perdido o valor monetário, algumas cédulas apresentam outro atrativo: o de objeto de desejo dos colecionadores e numismatas. Eis um bom mote para você examinar as apresentações gráficas e os valores monetários que as cédulas e moedas nacionais adquiriram ao longo do tempo.

Peça que os alunos tragam para a escola exemplares de cédulas e moedas antigas, nacionais e estrangeiras. Providencie cópias da letra da canção transcrita neste plano de aula e distribua para os alunos.

Explore as informações sobre as cédulas brasileiras mostradas por VEJA. Pergunte se os adolescentes já viram algumas delas ou se só conhecem o dinheiro usado hoje. Conte que não é fácil lembrar com precisão a que época pertence cada "família" monetária que circulou no país. Afinal, somente no último século os nomes e a quantidade de zeros da nossa moeda mudou oito vezes, como mostra o quadro abaixo. Explore os modelos. No primeiro, o país ainda se chamava República dos Estados Unidos do Brazil! E de quem é a efígie que estampa a nota de 50 cruzeiros reais?
Reformas monetárias
Parece um complicado quebra-cabeça. Ou um truque de mágica, no qual zeros e nomes como mil-réis, cruzeiro, cruzado, cruzeiro real e até URV surgem, desaparecem ou mudam de lugar num piscar de olhos. Mas essa é a história do sistema monetário brasileiro, pelo menos até 1994, quando foi lançado o real. Muitas vezes, como no caso do cruzeiro novo, em 1989, nem dava tempo de imprimir novas cédulas; o carimbo era o recurso utilizado para informar o novo valor do dinheiro.



Instigue os jovens a falar das razões de tantas mudanças no nosso dinheiro. Ajude-os a perceber que todas estão relacionadas às alterações políticas e econômicas vividas em cada período. Revele que essas variações nos nomes e padrões gráficos não são expedientes comuns. No mundo inteiro, por sinal, são poucas as nações nas quais esse tipo de fenômeno foi tão intenso quanto no Brasil. Por isso, é notório o nível de adaptação do nosso sistema bancário a tamanhas flutuações.

Lance mão dos modelos de notas e moedas trazidos pelos alunos. Examine a estética, a quantidade de zeros e os rostos de figuras históricas impressos. Qual a representação predominante: homens ou mulheres? Por que negros e mulatos raramente ilustram as cédulas? A nota de 20 reais reproduz o busto da República, um personagem feminino. Quando e por que essa versão foi adotada?

Algum estudante trouxe para a classe algum exemplar de dinheiro estrangeiro? Em caso positivo, incentive uma comparação com o nosso real. Demonstre como até nas cédulas de papel moeda é possível identificar a opção por certas ideologias. Por que o autógrafo de um presidente do Branco Central é usado como parâmetro de raridade? Aponte para a inscrição "Deus seja louvado" e ensine que ela é um detalhe relativamente recente nas notas brasileiras. Será que nos exemplares estrangeiros há textos similares? Discuta os efeitos políticos dessa frase. Lembre que Igreja e Estado são separados, no Brasil, desde a Constituição de 1891. A inclusão do nome Deus de alguma forma impõe uma visão particular sobre os ateus ou crentes de religiões politeístas?
Pecado Capital
Paulinho da Viola
Dinheiro na mão é vendaval
É vendaval
Na vida de um sonhador
De um sonhador
Quanta gente aí se engana
E cai da cama
Com toda a ilusão que sonhou
E a grandeza se desfaz
Quando a solidão é mais
Alguém já falou
Mas é preciso viver
E viver não é brincadeira, não
Quando o jeito é se virar
Cada um trata de si
Irmão desconhece irmão
E aí, dinheiro na mão é vendaval
Dinheiro na mão é solução
E solidão

Atividades
Peça que a classe cite exemplos de músicas brasileiras cujo tema central é o dinheiro. Se possível, promova a audição de Pecado Capital e discuta os valores que o compositor Paulinho da Viola atribui ao vil metal (vendaval, solução, solidão etc.). Analise também a relação entre moeda e inflação. Será que mais dinheiro colocado em circulação pode causar a alta generalizada de preços? Por quê? O texto do quadro "Moeda, Objeto Raro" fornece subsídios para o debate. Oriente pesquisas sobre a Casa da Moeda, órgão que desenha e imprime nossas cédulas (e cunha as moedas), e sobre as atribuições do Banco Central.
Para saber mais
Moeda, objeto raro
Apesar da ampla exploração do ouro brasileiro pelos portugueses nos séculos XVIII e XIX, a circulação do metal precioso em forma de moeda era muito restrita por aqui. Durante o período colonial, a maior parte do ouro encontrado em nosso território seguia rumo à Europa, principalmente para a metrópole e seu principal aliado, a Inglaterra. Mesmo com a Independência, o dinheiro continuou escasso. Em parte porque o regime de trabalho escravo excluía as trocas monetárias, pois não havia pagamento de salário à força produtiva. Somente após a libertação dos negros, em maio de 1888, é que houve um aumento da circulação de papel moeda. Esse crescimento foi ainda mais sensível nos primeiros anos da República. Nos governos de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, o fluxo monetário quadruplicou. A escalada sem controle dos preços das mercadorias ajuda a explicar o fato.

Veja também:
Internet
O site www.casadamoeda.gov.br tem informações históricas e detalhes sobre a impressão do dinheiro brasileiro.
Consultoria Marco Antônio Villa
Professor de História da Universidade Federal de São Carlos (SP)

Publicado em: Revista NOVA ESCOLA



ATIVIDADE:

História do Brasil por Boris Fausto: 

Era Vargas (1930-1945)


Documentário sobre a história do Brasil protagonizado pelo historiador Boris Fausto. Nesse trecho, o professor da USP comenta os eventos do período democrático brasileiro entre 1930 a 1945, a chamada "Era Vargas".

Você pode assistir outros vídeos sobre o tema acessando o link:


ATIVIDADE:

Conceituar Geografia com Raul Seixas

Conceituar Geografia é, com certeza, o maior desafio do professor dessa disciplina. Trabalhar com música pode ser uma boa alternativa.

É muito comum alguns alunos – e até mesmo alguns professores – pensarem que a Geografia é “a ciência que estuda a Terra” ou, simplesmente, associá-la ao estudo do relevo e dos mapas. Assim, para um professor de Geografia, é muito difícil fazer com que seus alunos compreendam o real significado dessa área do conhecimento, bem como a sua profundidade e importância.
Para isso, durante o primeiro dia de aula, é recomendado que o professor tente manifestar no imaginário de seus alunos o significado da expressão ciência geográfica. Para isso, recomendamos que o educador inicie a aula perguntando: “e se não houvesse Geografia no mundo?” Explique que, com essa pergunta, você não está se referindo à ciência geográfica em si, mas sim ao seu campo de estudo: o espaço geográfico.
Em seguida, forneça aos alunos a letra da música “O dia em que a Terra parou”, de Raul Seixas:
Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, eu sonhei
Com o dia em que a Terra parou
Com o dia em que a Terra parou
Foi assim:
No dia em que todas as pessoas do planeta inteiro resolveram que ninguém ia sair de casa. 
Como que se fosse combinado em todo o planeta, naquele dia, ninguém saiu de casa... ninguém!
O empregado não saiu pro seu trabalho
Pois sabia que o patrão também não tava lá
Dona de casa não saiu pra comprar pão
Pois sabia que o padeiro também não tava lá
E o guarda não saiu para prender
Pois sabia que o ladrão, também não tava lá
E o ladrão não saiu para roubar
Pois sabia que não ia ter onde gastar
No dia em que a Terra parou (4x)
E nas Igrejas nem um sino a badalar
Pois sabiam que os fiéis também não tavam lá
E os fiéis não saíram pra rezar
Pois sabiam que o padre também não tava lá
E o aluno não saiu para estudar
Pois sabia o professor também não tava lá
E o professor não saiu pra lecionar
Pois sabia que não tinha mais nada pra ensinar
O comandante não saiu para o quartel
Pois sabia que o soldado também não tava lá

E o soldado não saiu pra ir pra guerra
Pois sabia que o inimigo também não tava lá
E o paciente não saiu pra se tratar
Pois sabia que o doutor também não tava lá
E o doutor não saiu pra medicar
Pois sabia que não tinha mais doença pra curar
Essa noite eu tive um sonho de sonhador
Maluco que sou, acordei!
Analisando a letra da música, é possível perceber que a Terra em si não parou de verdade. Quando o autor se refere à parada da Terra, está querendo dizer que o espaço geográfico é que parou, pois não havia ação humana para habitar, produzir, estudar e transformar esse espaço. Do mesmo modo, a Geografia é a ciência que estuda a Terra, mas também não é a Terra em si mesma, mas o espaço geográfico. Procure explicar esse raciocínio utilizando perguntas e provocações para que eles cheguem a essa conclusão.
Com isso, fica fácil explicar que o espaço geográfico é o espaço da habitação humana, onde homens e mulheres vivem, produzem habitações, cultivam o solo, transformam e (re)transformam as paisagens, proclamam seus valores culturais, sua identidade, entre outras coisas.  Faça com que eles compreendam, através da letra da música, que tudo se espacializa: o comércio, a criminalidade, as religiões, o ensino, a cultura etc.
Para finalizar, peça para eles produzirem um texto dissertativo explicando o que é a Geografia e qual a sua importância para a sociedade.

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia



ATIVIDADE:
O sistema imunológico e a defesa do organismo


Vídeo "Fluxo sanguíneo - invasão do vírus" da Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto (SP)
Publicado na Revista Nova Escola
VEJA AINDA:
Material informativo sobre sistema imunológico:

ATIVIDADE:

A linguagem das histórias em quadrinhos

Distribuir, para os alunos, a seguinte HQ: 


História em quadrinhos


































A partir dessa História em Quadrinhos (HQ), desenvolver as seguintes atividades: 

1) Pedir que os alunos cubram as imagens e leiam apenas a linguagem verbal da HQ. Em seguida, pedir que eles cubram os balões de fala e leiam apenas a linguagem não verbal. Discutir, então, com eles em que medida uma complementa a outra. Levar os alunos a perceberem que na maioria das HQs a narrativa se dá pela conjugação entre as imagens e os diálogos das personagens. 


2) Pedir que os alunos identifiquem quais são as falas da Mônica e quais são as falas do Cebolinha. Levar os alunos a perceberem que as falas das personagens vêm circunscritas por balões. Dentro dos balões também podem vir imagens, sinais de pontuação ou símbolos. Os balões mudam de formato dependendo da maneira que a personagem se expressa (por meio de fala, pensamento, grito, sussurro...) ou da emoção que demonstra (surpresa, alegria, raiva, medo, cansaço etc.). No texto dos balões se usa em geral letra de fôrma, maiúscula, desenhada a mão. Entretanto, o desenhista, dependendo do efeito que quer provocar, como, por exemplo, mostrar que alguém está chorando muito alto, pode mudar o tamanho, a cor ou a forma das letras. Veja alguns exemplos de balões: 
balões utilizados nas histórias em quadrinhos


































3) Pedir que os alunos identifiquem na HQ trabalhada como foram representados os sons: do beijo que a Mônica deu no Cebolinha (“CHUAC!”); do lançamento do bumerangue (“VUP”); da colisão do bumerangue com a Mônica (“POF”). Explicar então para eles que esses barulhos, que acrescentam sonoridade às imagens são chamados de onomatopeias. Pedir que os alunos citem algumas onomatopeias que conheçam. Caso não se lembrem, o professor pode apresentar algumas, como “BLIM! BLOM!” (campainha), “TRIMMM” (telefone, despertador), “TOC! TOC! TOC!” (batidas na porta). 

4) Pedir que os alunos identifiquem na HQ trabalhada as palavras ou expressões que denotam emoção, como: “PUXA!” (surpresa), “OBA!!” e “DEMAIS!!” (alegria, satisfação), “AH! SOCORRO!” (aflição, desespero). Em seguida, explicar para eles que essas palavras ou expressões são chamadas de interjeições. Pedir que os alunos citem algumas interjeições que conheçam. Caso não se lembrem, o professor pode apresentar algumas, como “AI! UI!” (dor), “PSIU! PSIT” (apelo ou chamamento), “UFA!” (alívio). Observação: Algumas HQs podem apresentar legendas, ou seja, um pequeno texto, geralmente localizado em alguma das extremidades do quadrinho, que tem como funções: descrever algum fato; dar uma informação importante para o entendimento da história; caracterizar uma personagem; indicar tempo, lugar, modo, entre outras. 

Essa atividade foi extraída da aula A linguagem das histórias em quadrinhos, da professora Daniela Amaral Silva Freitas - Belo Horizonte/MG. Disponível no Portal do Professor/MEC. Acessado em 12/07/2013. Todas as informações contidas nela são de responsabilidade do autor.

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